Mercedes-Benz C36 AMG (UT Models)

Carl Benz montou o protótipo do que viria a ser o primeiro automóvel em 1885. Era uma carruagem de pequeno porte, com três rodas e um motor monocilíndrico que fazia o protótipo atingir a velocidade de 20 km/h.

Gottlieb Daimler instalou um motor de 1,5 cv em uma carruagem em 1886. Émille Jellineck, agente de Daimler, pediu para que pusesse o nome de sua filha (Mercedes) em seus carros, visto que no idioma francês o nome Daimler não possuía boa dicção.

Em 1924, Daimler passou a colaborar com a empresa de Carl Benz. Dois anos depois, as empresas se fundiram e sua razão social ficou Daimler Benz AG. Com isso, o logotipo que era apenas uma estrela de três pontas (significa ar, terra e água já que fabricavam motores para veículos terrestres, marítimos e aeronáuticos) passou a ostentar também uma coroa de louros para dar início ao grande império automotivo conhecido pelo refinamento mecânico, durabilidade, segurança, acabamento, qualidade de construção e luxo que fazem da Mercedes-Benz não somente uma marca, mas uma grife, reconhecida mundialmente e que dispensa quaisquer apresentações.

O Mercedes-Benz Classe C foi apresentado para substituir o 190E, um sedã de dimensões compactas que necessitava de atualizações em vista da concorrência. O Classe C surgiu com um design limpo, sóbrio, agradável e moderno em sua apresentação no Salão de Frankfurt em 1993.

A UT Models reproduziu fielmente na escala 1/18 o Mercedes-Benz C36 AMG na cor prata. A cor prata remete aos antigos modelos de competição da Mercedes-Benz, cujos carros exibiam a chapa metálica sem pintura. O C36 AMG de 1993 foi o primeiro fruto da parceria Mercedes-Benz e da preparadora AMG (fundada em 1967 por dois ex-funcionários da Mercedes-Benz para "envenenar" os modelos da marca). Hoje a AMG pertence à Mercedes-Benz e é a responsável pela engenharia de motores e outros sistemas mecânicos de alta performance dos Mercedes-Benz AMG. Tal preparo é esmerado, beirando a perfeição, uma vez que o engenheiro responsável pela confecção do conjunto motriz assina a sua obra de arte na tampa do cabeçote dos motores, mostrada cada vez que o capô se abre e exibe a usina de força refinada e possante que o move.