Talvez em qualquer lugar do mundo, quando se fala em automóveis, muitos podem mencionar muitas marcas conhecidas, mas uma certamente será mencionada em quaisquer continentes: a Ferrari.
Quando se fala em Ferrari, a primeira coisa que vem à mente é o carrão esportivo, possante, belo e vermelho ostentando o logo com o cavalinno rampante preto sobre o fundo amarelo. O nome Ferrari é tão difundido em todo o mundo que a marca ostenta um status de grife, de poder e imponência.
Você, caro leitor, jamais vai dar de cara com a marca Ferrari em uma tabela de preços de automóveis (novos ou usados), porque uma Ferrari não sofre depreciação de valor de mercado: cada vez que um modelo é substituído por outro, aquele adquire um status de raridade, de reverenciar um esportivo que por já não ser mais fabricado é tratado como tesouro por quem o possui e também pela própria marca. A Ferrari F50 teve uma produção de apenas 349 (trezentas e quarenta e nove) unidades. A Ferrari Enzo também teve um número reduzido de unidades fabricadas e o comprador de uma Enzo escrevia o seu nome em um painel que hoje está em exposição no museu da marca, em Maranello. Dizem que um bilionário com um cargo político no Oriente Médio assinou o painel em questão três vezes, pois ele adquiriu três Ferrari Enzo. Ou seja, para ser um cliente da Ferrari é necessário possuir muito mais predicados do que somente o dinheiro.
A Maisto reproduziu a Ferrari F50 nas cores vermelha e amarela (da minha coleção é amarela) e a Ferrari Enzo também nestas mesmas cores. São carros tão míticos que pouquíssimas pessoas podem dizer, com privilégio, que viram qualquer uma dessas máquinas.
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