terça-feira, 23 de setembro de 2014

Fiat Bravo (Motorama)

Depois das influências da versatilidade das minivans e da sobriedade dos carros alemães no Stilo, a Fiat radicalmente mudou o foco no seu sucessor, o Bravo. Com ele, se confirma a supremacia dos italianos quando o assunto é design, pois o Bravo é belíssimo de quaisquer ângulos.

Com o estrondoso sucesso comercial do Grande Punto (o nosso Punto), a marca decidiu tomá-lo como referência para o substituto do Stilo, além de resgatar o nome de outro carro que fez muito sucesso por lá, o Bravo. Enquanto o Stilo exibia um design retilíneo, com elementos gráficos retos, janelas grandes e um perfil voltado pra ser funcional, o Bravo é totalmente o oposto: exibe um design curvilíneo, com cantos arredondados, janelas e vidro traseiro pequenos e curvos que evocam esportividade. Rodas grandes e altura restrita em relação ao solo confirmam o caráter esportivo do carro.

A Motorama reproduz de forma fiel e bem detalhada o Fiat Bravo europeu na escala 1/24 (com rodas aro 18 do T-Jet brasileiro) tendo ao lado da placa da licença apenas uma luz de marcha-à-ré, sendo a outra lanterna de neblina. No Brasil, o Bravo possui própria mecânica, altura maior da carroceria em relação ao solo e ausência de alguns equipamentos presentes no Bravo europeu como tela touch-screen quando equipado com kit multimídia e GPS. Aqui no Brasil o Bravo é equipado com o motor ETorq 1.8 16V e o 1.4 Turbo que vem da Itália.

Embora tenha um excelente produto em mãos, a Fiat do Brasil se equivocou quando não equipou o Bravo com um motor de maior capacidade cúbica, pois o 1.8 16V se mostra insuficiente para as pretensões que o carro deixa transparecer, além de ser um pouco subdimensionado para um carro que pesa mais de uma tonelada. Outro equívoco imperdoável foi equipa-lo com uma transmissão automatizada, quando toda a concorrência oferece transmissão automática.






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